Segundo a Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm), as compras online irão juntas obter valor de 169,5 bilhões de reais até o final de 2022.
Com projeções positivas, o dito “e-commerce” já vem de uma crescente desde 2020 e a espera para este ano é um crescimento de forma gradativa. O recorde é do ano anterior, 2021, com o setor de e-commerce chegando a incrível marca de R$ 150,8 bilhões de faturamento.
E-commerce
O “e-commerce” é formado por operações de compra e venda de produtos ou serviços que acontecem nos canais digitais, como sites ou aplicativos ou entre dispositivos conectados. Essa operação também pode contar com serviços de pagamento online. Em português, pode ser traduzido como “comércio eletrônico”.
O e-commerce envolve as operações entre compradores e vendedores acontecendo em diversas plataformas, como lojas virtuais, marketplaces, redes sociais, aplicativos e outros canais de comércio eletrônico.
Empresas que usam e-commerce
No ano de 2021, as PMEs venderam 44,5 milhões de produtos de forma online, quantidade 59% superior à do mesmo período de 2020 (28 milhões). O volume de pedidos também aumentou, atingindo 10,5 milhões no mesmo período, contra 6 milhões em 2020.
As pesquisas apontam que os vendedores sentiram o aumento, embora a situação econômica vivida não seja das melhores. Em pouco tempo os setores apontaram crescimento, mas abriu-se espaço também para novas formas de negócio, como por exemplo a venda de fazendas por meio de uma plataforma online.
O setor, que antes tinha transações físicas apenas, já conta com uma plataforma online para compra e venda, conforme explica o CEO da Goyás Fazendas, Givago Alvarenga.
“Essa seção de fazendas sempre teve preferência pelo presencial, por conta da segurança. Mas, com plataformas respeitadas e seguras, o comprador e o vendedor não precisam ter medo”, explica.
Segurança nas compras online
Com o crescimento do comércio online após e durante a pandemia, os golpes online também cresceram. Segundo uma pesquisa do Mapa da Fraude, o Brasil registrou 5,8 bilhões de tentativas de fraude nesse setor.
Givago comenta sobre a segurança e que se deve procurar plataformas seguras e buscar a proteção dos dados. “Nós, por exemplo, desenvolvemos uma plataforma que conecta vendedores e compradores com praticidade e total segurança para comprar e vender fazendas. É importante também que as informações de ambas as partes sejam mantidas em sigilo, por isso temos essa proteção. Antes de fazer qualquer compra, é necessário saber se a empresa realmente é confiável”, explica Givago, CEO da Goyás Fazendas.
Para Givago, ainda há muito espaço para o desenvolvimento de empresas nos meios online. Segundo especialistas, o ano de 2022 será recorde nas transações online.